sábado, 28 de novembro de 2009
I Rosa do Deserto - 14 de Novembro
Até mim chegaram estas palavras de amizade :)!
Começamos agora a trabalhar na II Rosa do Deserto.
Contamos com as tuas ideias e desejos. Escreve para petrapinto@gmail.com.
Denise Carvalho
Antes de mais, queria agradecer do fundo do coração à Petra pela iniciativa de dar a conhecer e juntar tantos profissionais desta área em Portugal. Todos tão diferentes mas ligados pelo amor e dedicação à Dança. Isso é de louvar, e o resultado falou por si. Aulas bem recheadas, com pessoas cheias de vontade de aprender... Um espectáculo a transbordar de energia, onde todos deram o seu contributo e trabalharam juntos para dar a conhecer a forma de arte milenar que é esta nossa dança... quer no palco como no backstage:)))
Conta comigo sempre para estas inicativas, e já aguardamos o II Rosa do Deserto...
Sem ti não seria possível... em nome da qualidade artística, do óptimo clima que se viveu e da união dada por esta Dança, obrigada!!
Vânia Cesário
O I Rosa do Deserto foi um evento maravilhoso em todos os aspectos!
Foram momentos inesquecíveis, fazer novas amizades, trocar experiências, adquirir e passar conhecimentos, ternura, afeto, determinação, humildade e acima de tudo a sede por kerer aprender!!!!
Foi assim k se realizou com sucesso o I Rosa do Deserto, trocamos envolvimento, dedicação e amor pela dança! Toda essa energia também foi transmitida à outras pessoas ao nosso redor (familiares, amigos, curiosos...) no espectáculo que se realizou logo a noite, cheio de magia e amor, levando uma onda de felicidade a quem lá estava presente. um verdadeiro show!!!
Obrigada a todas as pessoas k neste evento estiveram envolvidas e contribuiram para k td fosse um sucesso!
Obrigada especialmente à Petra por confiar no meu trabalho e no da cia Al Hayel!!!
E claro...k vem o II Rosa do Deserto!!!!!
Boas danças sempre!!!!
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
"Little Samia Gamal"
Existem coisas que não conseguimos explicar à luz da ciência...
A Marta encontrou este video. Surpreende, intimida e esgota todas e quaisquer teorias de aprendizagem. Este é sem duvida um exemplo raro (penso eu, na minha cabeça ocidentalizada), mas marcante da existência de uma energia transformadora, de um eco-sistema fechado, em que nada se perde e tudo se transforma. A energia da vida que se desenham em passos de dança oriental.
Impressionem-se com a postura, com a suavidade dos braço, com a velocidade técnica de execução dos movimentos... a mim deixou-me sem saber o que pensar...
A Marta encontrou este video. Surpreende, intimida e esgota todas e quaisquer teorias de aprendizagem. Este é sem duvida um exemplo raro (penso eu, na minha cabeça ocidentalizada), mas marcante da existência de uma energia transformadora, de um eco-sistema fechado, em que nada se perde e tudo se transforma. A energia da vida que se desenham em passos de dança oriental.
Impressionem-se com a postura, com a suavidade dos braço, com a velocidade técnica de execução dos movimentos... a mim deixou-me sem saber o que pensar...
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Workshop: Escola Classica Egipcia e Baladi
Denise Carvalho dançou paras nós no espectáculo "Sussuros Orientais", um Baladi de Hossam Ramzy: um deleite para quem percebe desta arte; Cheia de classe e com uma execução tecnica fantástica.
Agora voltará a Coimbra no inicio do proximo ano, no dia 30 e 31 de Janeiro para ministrar dois workshops imperdíveis:
Inscreve-te já!
Escola Clássica Egípcia I e II
30 Jan
10h30m às 13h e das 14h30m às 17h
O objectivo de um workshop desta natureza é dar as ferramentas que possibilitem as alunas de ter a capacidade de dançar uma peça musical por si só, de forma criativa e coerente. A bailarina deve ser o 3D de tudo o que está a ouvir (Hossam Ramzy), sendo o instrumento visual de uma orquestra. Deve retratar ritmo, melodia, acentuações e todas as nuances musicais dentro da música. A improvisação e a criatividade vem do conhecimento técnico e musical que cada bailarina tem.
- O que é a Dança Oriental e o nascimento da “Escola Clássica Egípcia”
- Enquadramento teórico com visualização audiovisual da Idade de Ouro da Dança: Naima Akef, Samia Gamal, Tahia Carioca,…
- Como “Dançar a música”: o entendimento musical (alguns dos ritmos mais usuais em Dança Oriental; a melodia – pergunta e resposta; Orquestra versus instrumentos solistas; como DANÇAR cada secção melodia; tacsim)
- Exercícios de interpretação melódica (onde são abordados os principais instrumentos solistas)
- Exercícios de compreensão e precisão rítmica
- Será incluída a aprendizagem de uma pequena coreografia para sedimentar tudo o que foi apreendido.
Dançar e improvisar é uma arte, tal como, por exemplo, a arte cozinhar: depois de aprendermos muito bem a fazer uma receita podemos arriscar e inventar pratos por nós próprias
Baladi I e II
31 Jan
10h30m às 13h e das 14h30m às 17h
O Baladi é uma das manifestações mais emotivas dentro da Dança Oriental. É uma dança improvisada solista, de cariz popular, requer uma indumentária diferente e é bastante recente dentro das salas de espectáculos. Exige um conhecimento específico de tacsim awwady (improvisação, canto livre, nostálgico e não rítmico) de um dos grandes instrumentos solistas dentro da Dança Oriental: o acordeão (e, recentemente, saxofone, teclado,…)
- O que significa e o que é um Baladi – enquadramento teórico e técnico, Thoub (peça de roupa utilizada pelas raparigas baladi)
- Estrutura específica deste género musical e divisão nas suas três secções, explicando cada uma delas e como devem ser abordadas/ dançadas à luz do seu contexto
- Dança improvisada solista, e suas diferenças com Raqs Sharqi
- O desenvolvimento rítmico, pergunta e resposta com percussão e importância das acentuações (Me-Attaa – partir em pequenos pedaços a música e o ritmo, H. Ramzy); aceleramento rítmico (dança popular, fallahin e a importância do Tet)
- Dança acompanhada final (como se vê pelo desenrolar do workshop, o Baladi é sempre improvisado e solista).
Investimento:
Até 15 de Janeiro
1 workshop: 40 euros
2 workshops: 70 euros
Mais informações: petrapinto@gmail.com
I Rosa do Deserto foi um sucesso!
Finalmente chegou o grande dia!
E lá estava a sala das Master Classes a abarrotar de alegria e vontade de aprender.
Em todo o dia houve um clima de cumplicidade. Uma energia extasiante:)!
O espetáculo foi um momento mágico. Todas e todos os participantes brilharam. Brilharam por que são profissionais, por que gostam do que fazem e por que estavam de coração aberto e com uma grande vontade que tudo corresse bem para todos!
Obrigado pelo profissionalismo e pela energia que deram a este evento!
Obrigado a todas as participantes das Master Classes!
Obrigado a todas as professoras e bailarinas, ao Emad, ao Juan e Pilar e à grandiosa Companhia de Teatro Vivarte!
Agora só faltam as fotos e o video....
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Juan e Pilar os Encantadores de Serpentes
Pois as "cobrinhas" com que os Mozarabes dançam têm dono.
São os Encantadores de Serpentes do Levante: Juan e Pilar. Um casal espanhol. Mágico. Talvez tenham sido índios numa outra reencarnação:)! Não há bicho que não morra logo de amores pelo Juan....
Mais uns grandes amigos dos Mozarabes e a quem devemos tudo o que sabemos sobre estes animais sagrados.
Un Beso da Cia Mozarabes!
Companhia de Teatro Vivarte na I Rosa do Deserto
Somos muito afortunados, nós os Mozarabes:
A grandiosa Companhia de Teatro Vivarte também estará presente na I Rosa do Deserto.
A eles iremos dever toda a decoração do evento, o som e a produção e as teatrializações que ligarão cada uma das actuações das bailarinas.
A eles somos muito gratos por todo o apoio, por tudo o que nos têm ensinado ao longo dos anos e até pelo nosso nome, não tivesse sido o carismático Director da Companhia, Mário da Costa, a nos baptizar:)!
Um bem haja dos Mozarabes para a MELHOR companhia de Recriação Histórica da Europa.
Mais info: www.teatro-vivarte.org
XXX
Emad Selim - Tanoura
Master Classes I Rosa do Deserto - Esgotadas
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